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Coletivo paulistano Samba do Congo hasteia a bandeira da resistência em ‘Refração’, álbum de repertório autoral

Segundo disco do grupo sai em 29 de novembro com 15 faixas que misturam músicas de compositores da velha guarda com temas da lavra de jovens autores. Capa de ...

Coletivo paulistano Samba do Congo hasteia a bandeira da resistência em ‘Refração’, álbum de repertório autoral
Coletivo paulistano Samba do Congo hasteia a bandeira da resistência em ‘Refração’, álbum de repertório autoral (Foto: Reprodução)

Segundo disco do grupo sai em 29 de novembro com 15 faixas que misturam músicas de compositores da velha guarda com temas da lavra de jovens autores. Capa de ‘Refração’, segundo álbum do coletivo paulistano Samba do Congo Walter Antunes ♫ NOTÍCIA ♪ Segundo álbum do Samba do Congo, Refração chega ao mundo em 29 de novembro como prova de resistência do coletivo paulistano de compositores ao longo de 13 anos. Com 16 músicas autorais e uma poesia de Michel Yakini, Sentimentos, na 15ª e última faixa, o álbum Refração intercala composições da velha guarda de sambistas de São Paulo – como A borboleta e o beija-flor (Elisbão do Cavaco, Tadeu da Mazzei e Fabinho NT) – com músicas da nova geração de compositores, caso de Dama primeira (Gustavo Bueno, Gabriel Enam e Fernando Ripol). Fundada em abril de 2011 em Morro Grande, bairro da Brasilândia, distrito da cidade de São Paulo (SP), a Frente de Resistência Samba do Congo – Arte, Cultura e Raiz surgiu com o objetivo de incentivar o ofício do compositor em movimento voltado para o culto das tradições do samba de Sampa e, de modo mais amplo, da cultura afro-brasileira. O primeiro álbum do Samba do Congo, Nossa quebrada, foi lançado em 2016. Oito anos depois, surge Refração, disco gravado e mixado entre junho e agosto deste ano de 2024, no estúdio paulistano Casa da Lua. Sob a direção musical de Fernando Ripol, também criador dos arranjos de nove das 15 faixas, o coletivo registrou músicas inéditas como A volta do pandeiro (J. Luiz e Professor Délcio e Gustavo Bueno), Família (Gordo Ferreira), Filosofia de um sambista (Joel Diamante e Luz Nascimento), Hino do Samba do Congo (Wagner Loitero e Fernando Ripol), Meu mano (Gioh Fernanda), Soma dessa união (Rafinha Grajaú e Fernando Ripol), Teatro da vida (Professor Délcio), Garoto de ouro (Conceição Batista e Ed Batista) – composição em tributo a Jackson do Pandeiro (1919 – 1982) – e Vital alívio (Thiago Guma e Fernando Ripol). Samba do Congo reúne 16 músicas e uma poesia nas 15 faixas do segundo álbum, ‘Refração’, programado para 29 de novembro Walter Antunes / Divulgação